Domingos Lobo, nasceu em Nagosela, concelho de Santa Comba Dão, em 1946.
Estudou Teatro no Conservatório Nacional, com Álvaro Benamor, Germana Tanger,Gino Saviotti, e outros que já esqueceu.
Frequentou as faculdades de Letras e Direito da UL.
Começou a publicar os primeiros textos no Diário de Lisboa-Juvenil, pela mão de Mário Castrim e na Revista Antena (do ex-Rádio Clube Português), sob orientação de David Mourão-Ferreira. A ambos deve o andar nestas coisas de escreviver.
Fez rádio nos antigos Emissores Associados de Lisboa nos Parodiantes de Lisboa e escreveu teatro para o programa Tempo de Teatro, do saudoso Samuel Diniz, na ex-Emissora Nacional e na RDP.
Fez jornalismo e crítica de teatro e cinema no jornal ABC - Diário de Angola e nos semanários "A Palavra, Momento" e "Semana Ilustrada".
Foi chefe de redacção do Jornal do Vale do Tejo. Dirigiu o Clube de Teatro de Luanda, onde encenou António Marinheiro, de Bernardo Santareno.
Dirigiu de 1971 a 1982 o GATO - Grupo de Acção Teatral de Oeiras, com o qual recebeu o Prémio de Melhor Encenador com a peça "Povoação, Vende-se", de Andrés Lizarran (T. S. Luiz/1982) e a Medalha de Mérito Cultural da CM de Oeiras.
Encenou textos de Jean Anouilh, Beckett, Raul Brandão, Brecht, Santareno, Luís F. Rebel, Tchekov, Agatha Christie, Prista Monteiro, etc. Dirige actualmente o SobreTábuas - Grupo de Teatro Benavente.
É programador cultural na Câmara Municipal de Benavente. Coordenador do Prémio Nacional de PoesiaNatércia Freire, instituído pela CM de Benavente e Companhia das Lezírias.
Estudou Teatro no Conservatório Nacional, com Álvaro Benamor, Germana Tanger,Gino Saviotti, e outros que já esqueceu.
Frequentou as faculdades de Letras e Direito da UL.
Começou a publicar os primeiros textos no Diário de Lisboa-Juvenil, pela mão de Mário Castrim e na Revista Antena (do ex-Rádio Clube Português), sob orientação de David Mourão-Ferreira. A ambos deve o andar nestas coisas de escreviver.
Fez rádio nos antigos Emissores Associados de Lisboa nos Parodiantes de Lisboa e escreveu teatro para o programa Tempo de Teatro, do saudoso Samuel Diniz, na ex-Emissora Nacional e na RDP.
Fez jornalismo e crítica de teatro e cinema no jornal ABC - Diário de Angola e nos semanários "A Palavra, Momento" e "Semana Ilustrada".
Foi chefe de redacção do Jornal do Vale do Tejo. Dirigiu o Clube de Teatro de Luanda, onde encenou António Marinheiro, de Bernardo Santareno.
Dirigiu de 1971 a 1982 o GATO - Grupo de Acção Teatral de Oeiras, com o qual recebeu o Prémio de Melhor Encenador com a peça "Povoação, Vende-se", de Andrés Lizarran (T. S. Luiz/1982) e a Medalha de Mérito Cultural da CM de Oeiras.
Encenou textos de Jean Anouilh, Beckett, Raul Brandão, Brecht, Santareno, Luís F. Rebel, Tchekov, Agatha Christie, Prista Monteiro, etc. Dirige actualmente o SobreTábuas - Grupo de Teatro Benavente.
É programador cultural na Câmara Municipal de Benavente. Coordenador do Prémio Nacional de PoesiaNatércia Freire, instituído pela CM de Benavente e Companhia das Lezírias.
E escreveu os seguintes livros
"Os Navios Negreiros Não Sobem o Cuando", Editora Vega, 1993-1ª. edição, 2005-2ª. edição - Prémio de Ficçao Cidade de Torres Vedras
Pés Nus na Água Fria", romance, Editora Vega 1997;2ª. edição, Editora Página a Página/2011
"Voos de Pássaro Cego", poesia, Editora Vega 1998
"As Máscaras Sobre o Fogo", romance, Editora Vega 2000
"As Mãos Nos Labirintos", poesia, Editora Sete Caminhos, 2003
"Quando os Medos Ardem", teatro, Garridos Editores, 2003;
"Desconstrutor de Neblinas", textos de Leitura Crítica, Editora Comos 2004
"As Lágrimas dos Vivos", contos, Editora Vega, 2005.
"Exaltação do Prazer" Antologia de Poesia Portuguesa Erótica, Burlesca e Satírica do Século XVIII - Vega/2007
"Exaltação do Prazer" Antologia de Poesia Portuguesa Erótica, Burlesca e Satírica do Século XVIII - Vega/2007
Cenas de um terramoto
Cartografia de ossos
INÊS ABREU
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