Fichas para treinar

3º Ano

Português

2º Ano

Português

Português

Português

Outras Culturas

  O Abdul é de outra cultura, que é a muçulmana.

  Ele reza muitas vezes por dia, usa roupas diferentes e em vez de escrever da esquerda para a direita escreve da direita para esquerda.

  Há uma estação do ano em quem acredita em Deus só pode comer 3 vezes por dia mas não pode molhar os lábios sem ser, quando come.

Duarte  Barata

As Profissões

Debate sobre as Regras

Debate

                                                            O debate    

                 No dia 25 de janeiro de 2013 eu e a minha turma fizemos um debate em que havia pais e filhos e os pais que eram o Diogo,eu e a Inês.
                 Mostrámos aos filhos que era importante seguirmos as regras e sermos educados para as pessoas .
                 Foi muito giro!
Eduardo Soares  
                  

Debate - As regras

O DEBATE

FIZEMOS UM DEBATE SOBRE AS REGRAS DE BOA EDUCAÇÃO. UNS COLEGAS FIZERAM DE PAIS OUTROS COLEGAS FIZERAM DE FILHOS. O PROFESSOR DISSE QUEM IA FALAR, ELE FOI O MODERADOR.

EU GOSTEI DO DEBATE PORQUE DISSEMOS O QUE PENSÁVAMOS SOBRE REGRAS DE BOA EDUCAÇÃO.

DIOGO ALEXANDRE FÉLIX MONTEIRO

Debate - As regras

O DEBATE    

      O DEBATE FOI GIRO, PORQUE HOUVE PESSOAS QUE FIZERAM DE FILHOS, E OUTROS DE PAIS. OS FILHOS E OS PAIS FIZERAM PREGUNTAS E AFIRMAÇÕES, SOBRE A EDUCAÇÃO.

      O DEBATE FOI, BOM PARA NÓS, PORQUE, FICÁMOS A SABER SOBRE EDUCAÇÃO, RESPEITO E SER LIVRE .

      O DEBATE OCORREU NA ESCOLA SOUSA.MARTINS. PELOS ALUNOS DO 3ºC E 2ºC, SALA 10, DIA 25 DE JANEIRO DE 2013.

INES MANAGIL DE BARROS ABREU

Provérbios

Quem tudo quer tudo perde.

Daniel

A vida na aldeia

    Em Portugal há portugueses que têm outra cultura muito diferente da nossa.

    As pessoas que vivem em aldeias no interior do país não compram muitos alimentos que nós vamos buscar ao super-mercado. Têm forno para cozer pão, tem animais para lhes dar carne e leite e também têm hortas.

      Durante o dia têm de ter tempo para tratar e fazer tudo isso.

Eduardo Soares

OUTRAS CULTURAS

OUTRA CULTURA

 

A MINHA BISAVÓ MATERNA TEM OUTRA CULTURA E COSTUMES DIFERENTES. PORQUE NASCEU EM ANGOLA.

A ALIMENTAÇÃO É DIFERENTE, EM ANGOLA HÁ UM PRATO TRADICIONAL CHAMADO, PIRÃO. O PIRÃO É À BASE DE FARINHA DE MANDIOCA, ÁGUA E PEIXE. TAMBÉM HÁ OUTRA COMIDA CHAMADA COCADA, À BASE DE CÔCO RALADO, LEITE, GEMAS, LEITE CONDENSADO, RAPADURA E LEITE DE COCO.

A MINHA BISAVÓ QUANDO ERA CRIANÇA COMIA, MUITO MANGA DE ÁFRICA.

O TRAJE TÍPICO DE ANGOLA CHAMA-SE BUBÚ, É MUITO COLORIDO.

EM ANGOLA TAMBÉM UM FERIADO CHAMADO “DIA DE ÁFRICA “.

E É ASSIM A CULTURA DA MINHA BISAVÓ.

FIM !!!!

Inês

Outras Culturas

      

     As pessoas  indianas  comem  com a mão direita  sem nenhum   talher,  uma família vive numa  só  casa viviam  lá :  pais, irmãos,  tios, primos, avós, as mulheres  usam  umas roupas  próprias chamadas  saris. 

     Na Índia  a vaca é um animal sagrado  !

DIOGO ALEXANDRE  FÉLIX MONTEIRO  

Outras Culturas

O meu avô é angolano

O meu avô é angolano, e a minha avó é portuguesa. 

      Os angolanos viviam nas barracas que eram feitas em capim. Comiam coisas de lá:  ervas, pirão que é feito de farinha, peixe seco e frutos do mato.

      Os angolanos andavam descalços e vestiam saias ou panos a tapar o corpo. Tomavam banho no rio.

                                       Iris  Bagueiro

Ida ao Teatro - Bagagem de Palavras

Uma ida ao teatro

No dia 23 de Janeiro de 2013 eu e a minha turma fomos ver um teatro chamado “Bagagem de palavras”.

Nesse teatro havia um homem, ou melhor um ator que só fazia rimas e piadas para nós nos rirmos. No início do teatro cantámos uma canção e quando o teatro acabou o ator disse muitos nomes de escritores que escreviam muitos livros. Esses escritores eram portugueses e brasileiros.

Foi muito giro!

Eduardo

Provérbios

Depressa e bem não há quem.

Beatriz Linhares

Provérbios

Em Abril águas mil.

Pedro Tocha

Fado de Vila Franca

Fado de Vila Franca

---

Letra:	João Nobre
Música:	João Nobre
Barrete sobre a orelha Cinta vermelha bem apertada Ao alto, fino pampilho Quando o novilho foge à manada Com o colete encarnado Jaqueta e meia branca Campinos, toiros e fado Esperas de gado em Vila Franca Oh terras do Ribatejo Cheias de sol e alegria Oh gente sem ambições Que dá lições de valentia Oh terra de Vila Franca Onde tanta e tanta vez Sem temer uma corrida Se arrisca a vida com altivez Um lavrador de samarra E uma guitarra bem dedilhada Campinos de manhã cedo Firmes, sem medo, sobre a montada E se uma pega é valente Ninguém da praça os arranca Vibra a gente entusiasmada Numa tourada em Vila Franca

Ida ao Teatro "Bagagem de Palavras"

Monumentos

Trabalhos para o fim-de-semana

2º Ano

Português

Matemática

Estudo do Meio

3º Ano

Português

Matemática

Estudo do meio

Monumentos de Vila Franca de Xira

Trabalho sobre o Pelourinho de Vila Franca de Xira

Monumento Nacional

Localização: Praça Afonso de Albuquerque (Largo do Município), Vila Franca de Xira.

   Vila Franca de Xira teve foral antigo doado por Froyla Ermiges em 1212, tendo sido renovado por D. Manuel, a 1 de junho de 1510, onde consta a construção de um pelourinho de bom lavor com suas escadas. 

  Trata-se de um monumento manuelino, encimado por esfera armilar, símbolo das armas de D. Manuel. Representa o único elemento patrimonial no concelho de Vila Franca de Xira, classificado como Monumento Nacional (Dec. De 16 de junho de1910, Dg136, de 23 de junho).

(tirei do site da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira).

Trabalho realizado por:

Diogo Monteiro, 3º C

Monumentos

O CASTELO DE ALENQUER

O castelo de Alenquer era uma importante praça moura, bem localizado e bem defendido. Foi conquistado por D. Afonso Henriques, em 1148, procedendo depois à sua reconstrução e melhoramentos assim como os reis que lhe sucederam. Era fortaleza que na Idade Média teve grande valor estratégico na linha de fortificações que defendiam Lisboa.

Restam atualmente alguns fragmentos das muralhas, a porta da Conceição e a Torre da Couraça com as paredes de imensa grossura e fortaleza. Por dentro há um caminho que segue desde o cimo da torre até ao fundo e é tradição que há uma correspondência secreta com o castelo infra muros por onde a guarnição ia buscar água às escondidas.

O castelo de Alenquer foi pertença da segunda filha de D. Sancho I (D. Sancha). Recebeu Carta de Foral de diversos reis. A partir de certa data por motivos com a sucessão de Portugal em 1580 o castelo foi abandonado e começou a ficar estragado. Actualmente este castelo está classificado como Imóvel de Interesse Público. O que resta desta fortificação está bem conservado. O castelo fica na freguesia de S. Estevão, na Vila e concelho de Alenquer, distrito de Lisboa. A partir da Câmara Municipal, descendo a Rua Pero de Alenquer chegará às ruinas do castelo.

Eduardo Soares, 17 de Janeiro de 2012.                                                    

Monumentos de Vila Franca de Xira

Monumento ao Campino

No dia 10 de julho de 1982, no 50º aniversário da Festa do Colete Encarnado,

Foi inaugurado em Vila Franca de Xira, o Monumento ao campino, da autoria do escultor

Domingos Soares Branco. A representação do cavalo que os franceses designam por “cabrade”

ou “ la pointe”, pretende exaltar a emoção da investida do touro, sobressaindo, ainda o manejo da vara que caracteriza a equitação de trabalho dos campinos.

Gabriel Carvalho

Monumentos de Vila Franca de Xira

Monumentos de Vila Franca de Xira

Fonte de Santa Sofia, Vila Franca de Xira

A Fonte de Santa Sofia foi construída no século 17 e fica no nordeste de Vila Franca de Xira. A fonte era muito importante, porque ficava num lugar de passagem para as pessoas que iam para as Cachoeiras, para a Loja Nova e para o Palácio do Farrobo.

Junto a esta fonte em tempos construiu-se uma capela que se dedicou à Santa Sofia. Nos nossos dias a água da fonte aproveita-se para lavar os carros por que a água não é para beber. Acredita-se que foram os agricultores que construíram a capela, para agradecer à Santa a ajuda num ano de grande seca.

A Fonte tem duas placas que dizem:

“Feita à custa da confraria por ordem de Jerónimo Henriques sendo juiz em 1658” e,

“Foi consertada à custa da confraria em 1638”.

Catarina Sabala e Reis

As Nossas Janeiras

As Janeiras da Turma C

Vamos cantar as Janeiras

Vamos cantar as Janeiras

Desejar um bom ano novo

Para todo o povo

As minhas Férias

As minhas  férias 

Na  primeira  semana  de  férias  fui  andar  de  bicicleta  com  a  minha  irmã  e  depois  fui  almoçar  à  minha  casa  .

No  outro  dia  fui  ao  café  com  o  meu  avô, com  o  meu  pai e com a minha irmã, depois fui para casa tomar banho e depois fui lanchar com minha mãe. Na outra semana fui a um batizado e esse batizado foi na igreja do Mosteiro dos Jerónimos e fui a umas  Bodas de Ouro e à noite abri os presentes de Natal.

No dia um de janeiro festejei a chegada do Ano Novo e em casa fizemos uma festa e vimos os foguetes.

Eduardo José Barreira Soares.